A minha alma vaga pelo mundo
Diante de um presente sujo
Querendo explicação
Para a vida de imitação.
Sentinelas guardam o meu coração
E escondem do exterior
O horror que habita no meu interior.
Falso aspecto belo
Não mostra o meu espectro
Que rasteja no limbo
Esperando o segundo juízo.
Seguindo por um caminho impreciso
Eu vejo um grande sinistro
Então eu suspiro para um último delírio:
- Quero a libertação do meu coração!
E ele me diz com grande aflição
Que as sentinelas apenas guardam
A minha própria solidão.
(Melina Murano)
Ainda não li, mas eu sigo seu blog e irei lê-lo muito em breve, mas a parte visual dele está muito foda!
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